A coordenadora de Produto da Aviagen América Latina, Jane Lara Grosso, falou com entusiasmo aos participantes do Simpósio sobre a evolução e as estimativas que a genética imprimirá nos próximos anos
Levando expectativas positivas para o futuro da produção avícola no Brasil, a Aviagen®, empresa de genética avícola que comercializa aves sob a marca Ross®, demonstrou mais uma vez seu comprometimento com a sustentabilidade da avicultura nacional ao participar do XV Simpósio Goiano de Avicultura, que ocorreu nos dias 9 e 10 de junho, em Goiânia (GO).
Considerado um dos principais eventos avícolas regionais, o simpósio reuniu cerca de 300 profissionais, beneficiados pelo conhecimento compartilhado por renomados especialistas do setor. Para atender a este público, a Aviagen ofereceu aos congressistas uma sessão intitulada “Frango do Futuro”, conduzida pela zootecnista e coordenadora de Produto da Aviagen América Latina, Jane Lara Grosso.
Jane enfatizou a evolução genética das aves ao longo dos anos, em áreas que beneficiam o desempenho, a saúde e o bem-estar das aves, além da sustentabilidade. De acordo com Jane, é importante que todo o setor conheça a alta tecnologia por trás dos programas de melhoramento genético. “A incorporação de novas técnicas e equipamentos de ponta ajudam a melhorar e muito a precisão das avaliações, identificando no plantel as aves que apresentam mais robustez, qualidade de carne superior, que tenham melhor suporte metabólico, bem como características relacionadas a habilidade reprodutiva”, afirma.
Para Jane, as casas genéticas devem também estar atentas as tendências do mercado consumidor. “O que selecionamos hoje é o que vai gerar o frango do futuro em 4 ou 5 anos. Portanto, para que possamos atender as expectativas dos consumidores, que buscam uma fonte de proteína saudável e sustentável, precisamos trabalhar em critérios de seleção relacionados a qualidade, segurança alimentar, bem-estar animal e sustentabilidade, sem perder de vista uma abordagem holística, apoiada nos pilares de eficiência biológica, rendimento e qualidade de carne, habilidade reprodutiva, suporte metabólico e bem-estar animal, na busca de uma produção avícola mais sustentável”, informa.
Jane acrescentou que é apaixonada pela preservação do planeta para as gerações futuras e segue entusiasmada com o progresso genético nessa área, trazido principalmente pela melhoria da taxa de conversão alimentar (C.A.).
Com relação aos resultados, a coordenadora de produto da Aviagen, enfatizou que quem mais ganha com esse progresso genético é o meio ambiente. “O frango atual produz 50% menos gases de efeito estufa em comparação ao frango da década de 1970. Para as aves de 2030, espera-se uma produção 15% menor, uma redução de 1% ao ano na pegada de carbono. Esse trabalho já vem sendo enfatizado pelas áreas globais de Genética e Marketing da Aviagen, e é fruto da eficiência alimentar obtida nas últimas décadas”, encerra.
Fonte: Assessoria de imprensa
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